Tipo: Ação (run and gun)
Segundo jogo da Konami lançado para o Mega Drive e é versão de um dos melhores jogos de arcade de todos os tempos. A versão para Mega Drive foi lançada no auge da fama do arcade e atraiu muito interesse. É bem mais simples do que o original, mas possui fases novas (com especial destaque para a última faese) e uma ótima jogabilidade.
Já a versão do snes saiu dois anos depois e é apenas um “downgrading port” do arcade, sofrendo com a falta de jogabilidade por sua lentidão (problema crônico do snes), além de gráficos borrados, que são melhorados com os emuladores atuais. A versão do Mega, apesar de menor, apresenta diversas novidades interessantes (missões de resgate, bônus e duelo), além de melhor jogabilidade. O som é muito semelhante ao original, exceto pela fala dos chefes de fase. A realidade é que em 1992 só haviam 4 jogos com mais de 8MB, lançados para consoles domésticos (Star Control, LandStalker e Streets of Rage 2 do MD e SFII do snes). Portanto, não havia possibilidade de tentar uma transcrição fiel ao game do arcade.
29° Lugar: Out of this world (US Gold - 1993)
Clássico do revolucionário do PC diretamente para MD e em ótima performance. Um dos jogos mais cinematográficos jamais feitos.
28° Lugar: Mortal Kombat II (Acclaim - 1994)
Clássico do arcade em ótima forma no MD.
27° Lugar: Pocahontas (Funcom - 1996)
Este certamente é um dos games mais subestimados do Genesis, provavelmente por já ter sido lançado fora da "era dos 16-bit", pelo sucesso limitado do longa de animação no qual se baseou ou ainda por não ter sido lançado antes do natal (apenas em primeiro de janeiro de 1996). Consegue misturar design e animações que seguem o padrão instaurado por "Disney's Aladdin" e a bela trilha sonora do filme (destaque para a vencedora do Grammy "Colors of the Wind"). A jogabilidade é bastante original e mistura o estilo consagrado em Prince of Persia com caractaréstica de jogos como "The Lost Vikings". O primeiro é lembrado pela qualidade dos movimentos demonstrados nas diversas habilidades desenvolvidas pela protagonista ao longo do jogo, como saltar, correr, nadar, planar, etc. O segundo é lembrado pela possibilidade de alternar o controle entre Pocahontas e o guaxinim Meeko, que possue diferentes habilidades. Posteriormente teve uma adaptação para Playstation e também inspirou o game Hercules.
26° Lugar: Rocket Knight Adventures (Konami - 1993)
Já tornando-se especialista em fazer clássicos para o MD, criando um novo mascote num game totalmente original e exclusivo para o 16-bit da Sega. O game- assim como Sonic e Castle of Illusion- acerta em utilizar design de personagens, cores, cenários e músicas que lembram cartoons das décadas de 30 e 40- consideradas como a "era de ouro da animação". Outra semelhança com Sonic - e aqui mais uma vez a Konami mostra como soube utilizar bem o processador do MD - é a velocidade. A aventura do Gambá da da Konami teve uma continuação um ano depois, porém sem o mesmo carisma.
25° Lugar: Tiny Toon Adventure (Konami - 1993)
Foi o terceiro jogo da Konami lançado para o console da Sega. Mais um vez aproveitando-se da velocidade do MD, a Konami optou por um jogo diferente da versão para snes. E o resultado foi um ótimo jogo, bstante inspirado em Sonic, mas com personalidade prórpria, contando com músicas, cenários e personagens típios da premiada série de Tv. Além disso, o jogo da liberdade de se percorrer o mapa e contém um grande quantidade de fases e possibilidades de gravar o progresso com passwords.
24° Lugar: Disney's Aladdin (Virgin Games - 1993)
Antes do lanlamento de Aladdin, a Virgin Games já vinha acumulando respeitável experiência em jogos de plataforma para o Genesis. Conseguiu isso com jogos licenciados como Global Gladiators e o premiado Cool Spot. Por trás desses dois games estava um genial desenvolvedor de games: o irlandês David Perry.
Se os dois primeiros jogos chamavam a atenção pela fluidez da movimentação dos personagens, Perry e a Virgin Games resolveram radicalizar e juntaram-se com animadores dos estúdios Disney para produzir Aladdin. Para isso criaram uma técnica revolucionária chamada Digicel, que tornava possível a transposição para o game dos vários quadros de animação criados pelos desenhistas. Com isso conseguiram envolver - pela primeira vez - os estúdios Disney na produção de um game e criaram um novo paradigma de qualidade que passou a ser perseguido. A jogabilidade é diversificada e inclúi uma fase de alta velocidade no controle do tapete mágico e fases de bônus onde Abu é controlável. A trilha sonora além de contar com os clássicos do filme, possui ainda mais cinco composições originais, tudo isso acompanhado de vozes do personagens do longa animado. Perry soube capitalizar a fama - incluiu inclusive sua imagem e voz em um cheat code - que mais tarde o deu forças para fundar a própria softhouse e lançar Earthworm Jim, que usava a mesma tecnologia desenvolvida desenvolvida para Aladdin.
23° Lugar: Kid Chamaleon (Sega - 1992)
Com quase 2.000 estágios, este é considerado um dos 5 jogos mais difüiceis já criado. Com gráficos impressionantes para época e algumas músicas muito bacanas na trilha sonora, o destaque maior é a jogabilidade. O protagonista Kid, pode transformar-se em 9 outros personagens ao longo do jogo cada um deles com habilidades específicas: Iron Knight; Red Stealth;Berzerker; Maniaxe; Juggernaut; MicroMax; EyeClops; SkyCutter; Cyclone. Para ser perfeito só faltava acompanhar uma bateria para salvar as jogadas...
22° Lugar: Evander Holyfield (Sega - 1992)
Jogo de boxe revolucionüario, com realismo imbatível durante muitos anos.
21° Lugar: The Revenge of Shinobi (Sega - 1989)
Tipo: Ação (Plataforma).
22° Lugar: Evander Holyfield (Sega - 1992)
Jogo de boxe revolucionüario, com realismo imbatível durante muitos anos.
21° Lugar: The Revenge of Shinobi (Sega - 1989)
Tipo: Ação (Plataforma).
Este jogo lançou os games de ação num patamar nunca antes visto, nem mesmo nos arcades. A começar pela apresentção perfeita - até mesmo para os padrões atuais -, pela trilha sonora belíssima - obra de mestre Yuzo Koshiro - e gráficos realistas. Outro destaque são os cofrontos épicos com o chefes de fase, que incluem o exterminador do futuro, o homem-aranha, batman e uma espécie de godzilla. O Jogo demorou um pouco para pintar nos EUA, pos a "SEGA of America" fez modificações no jogo em funções de direitos autorais destes personagens. Acredido que por isso ele não tenha ficado com o título de jogo do ano da EGM, que acabou indo para a versão da SEGA de Ghouls'n Ghosts, também para Mega Drive.
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